De Próprio Punho, por Marcia Noleto: “Não devia ser preciso sofrer tanto para se renovar”
O título desta coluna, ‘De Próprio Punho’, me remete a um movimento de rearticulação com a vida. Ao ler essa expressão, imagino imediatamente uma mão segurando uma bela caneta, de preferência, de bico fino, e uma folha de papel onde a tinta percorre o fundo branco, completando o vazio com uma bela história. Assim é a vida – ela vai se preenchendo a cada instante. Podemos rascunhar e podemos também rasgar papéis, reescrevendo novas histórias. Assim é com todo mundo e assim também foi comigo. Hoje sou psicóloga. Mas como cheguei até aqui? Tentando me reinventar.
Continue a leitura na fonte
Lu Lacerda: Site do Rio – 16/02/2019